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Chapter 238 - Sobrevivência no Mar

Torre de Deus

Ao entrar na Torre apareci no quarto andar, então tive que descer e encontrar com as meninas no segundo andar para dar algumas dicas então ir para o primeiro andar.

 

No primeiro andar estava cheio como sempre, mas ele foi direto para o prédio do mundo Sobrevivência no Mar.

 

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Digitalização do Mundo (Descanso 7 dias)(Permitido apenas 1 amuleto salva-vidas)

– Modo jogo –

Missão – Caçar e Destruir

 

Mundo Real (Sem período de descanso)(Não é permitido itens externos)

– Conquistar ou Destruir –

 

Depois de escolher o Mundo Real o símbolo apareceu novamente, então depois de absorver e apagar a marca, usei a energia divina nele e o portal se abriu então atravessei.

 

Mundo: Sobrevivência no Mar/ Waterworld – O Segredo das Águas.

Em uma cidade flutuante/Atol.

 Helen é uma mulher cuida de seu armazém que só tem uma bebida estranha, enquanto Enola uma criança que desenha animais desconhecidos para todos enquanto fica solfejando uma canção mais desconhecida ainda e Gregor um velho cientista tentando decifrar as escritas tatuadas nas costas da criança formam esse grupo comum para esse lugar.

 

Na frente do armazém surgiu um jovem do nada e Helen que não notou quando chegou pensando ser um cliente foi até ele, mas quando prestou atenção ficou paralisada.

 

João: Olá! Meu nome é João, ~ você está bem?

 

Helen: Sou Helen. Você, com certeza não é daqui, quando chegou?

 

Ele coletou algumas informações e já entendeu como funciona o mundo e a proximidade com ela já surgiu o enfraquecimento da barreira.

 

João: Cheguei agora, mas… Eh?! Porquê tatuaram um mapa nas costas dela?

 

Enquanto ele falava, Enola passou por eles para pegar um carvão para brincar.

 

Helen assustada: O quê? Enola! Cobre isso! Eu já falei…

 

João: Esse lugar não está muito distante, talvez de 10 à 20 dias por água.

 

Helen parou: Você pode ler?

 

João: Claro! Você não?

 

Helen: Venha aqui.

 

Ela segurou a mão dele e arrastou para dentro do armazém ou casa dela onde estava o Velho Gregor.

Helen: Gregor, ele pode ler o mapa.

 

Gregor: O quê? Isso é sério? Enola venha aqui.

 

Depois que mostrou o mapa nas costas da criança ele mostrou como ler o mapa e o velho rapidamente começou a entender as orientações.

 

Helen: Então? Quando podemos ir?

 

Gregor: A qualquer momento.

 

Helen ansiosa: Então vamos arrumar as coisas.

 

Ela estava tão agitada que começou a juntar suas coisas sem se importar com nada, enquanto isso João ficou conversando com a menina que mostrava seus desenhos.

 

O velho Gregor pediu ajuda para puxar algumas alavancas e retirar algumas telhas.

João: Então você construiu um dirigível? Com isso dá para chegar em dois dias se pegar uma boa corrente de ar.

 

Gregor: Você entende?

 

João: Claro!

 

Helen: Você está sozinho?

 

João: Sim.

 

Helen: Você vem?

 

João: Não tenho nada para fazer, porquê não?

 

Ela entregou um monte de coisas para ele colocar no cesto embaixo da prancha, o chamado balão ou dirigível não possui uma cabine, então é apenas um balão de gás com uma prancha onde está um motor e uma base para colocar a bagagem embaixo.

 

2 Horas depois…

Gregor: Tudo pronto! Vamos subir!

 

João: Espere um momento… pronto, agora vamos.

 

Ele pegou a papelada com os rascunhos e desenhos de Enola, já que é fácil alguém usar isso para causar problemas antes de estar preparado.

 

A aeronave subiu surpreendendo as pessoas da cidade flutuante e os espiões dos piratas logo começaram a fugir da cidade para enviar as informações que conseguiram enquanto espreitavam durante a semana.

 

Depois de alcançar uma certa altura João ajudou a direcionar e então partiram sem se preocupar com a vida.

 

Do alto vimos os grupos de piratas em veículos menores e um petroleiro velho onde é a base, também pequenas bases flutuantes que tinham sido atacadas pelos piratas e outras que apenas não foram vistas por sorte.

 

2 Dias depois…

Durante esse tempo João melhorou a máquina de filtragem e o motor do veículo, o Velho Gregor quase teve um infarto de tanta animação.

 

Helen: O quê é aquilo?

 

Gregor: Terra seca!

 

Enola: Uau!

 

João: Uma boa ilha ou seria uma montanha?

 

Durante esse tempo o mundo já solidificou quase totalmente e ele estava com um largo sorriso por nem saber o que fez para isso.

 

João pensou: Talvez seria apenas preciso achar esse pedaço de terra, mas pelo que vi antes, talvez ainda seja necessário eliminar alguns piratas.

 

Então depois de pousar em uma área aberta, ele amarrou o veículo e todos foram em direção a uma cabana que viram enquanto desciam.

 

A cabana era a única construção na ilha e nela eles encontraram os corpos dos pais de Enola, a menina encontrou a caixa de música que ouvia quando mais nova e do lado de fora passavam os animais que costumava desenhar sem saber o que era.

 

Helen estava animada.

Helen: Agora podemos viver aqui.

 

Gregor: Temos que avisar a comunidade sobre esse lugar, não podemos ter isso só para nós.

 

Helen: Eu sei, quando vamos ir?

 

Gregor já está velho e sabe do perigo que os espera na cidade flutuante.

Gregor: Vocês ficam aqui e eu vou, ainda tenho que fazer um mapa no ar.

 

Helen: Você vai ficar?

 

João: Eu? É claro! Vou até construir uma casa.

 

Enola animada: Uma casa!

 

Depois de pegar água doce e alimentos o suficiente o velho partiu, com isso Helen queria arrumar o lugar para passar a noite, então depois de enterrar os pais da criança eles limparam as teias de aranha e foram coletar alimentos.

 

João: Helen, você sabe que depois que outros começar a vir muita coisa pode acontecer.

 

Helen: Você fala dos Smokers?

 

João: Também, mas principalmente as pessoas que finalmente não precisam se preocupar com o que comer, elas vão ter muito tempo para fazer o que normalmente não faria.

 

Helen: Entendo, vou tomar cuidado.

 

Depois que escureceu, Helen queria fazer algo a mais depois que a criança dormiu então é claro que ele teve que adiar o mapeamento do lugar para depois.

 

Na Manhã seguinte…

Helen e Enola acordaram sem encontrar João, mas depois de ir para fora da cabana elas viram uma estrada que vai em direção ao centro da ilha.

 

Pouco tempo depois João apareceu com algumas frutas e entregou as duas.

João: Encontrei um bom lugar, depois vamos lá.

 

Helen: Você saiu cedo, podia ter me chamado.

 

João: Você parecia muito cansada e vocês ainda precisam se acostumar a ficar em terra.

 

Enola: Você fez isso ali?

 

João brincou: O caminho? É para você não se perder.

 

Enola animada: Vamos lá!

 

Ela na verdade queria ver os animais que estavam na mesma direção, então depois de terminar de comer eles foram ao centro da ilha, ali além de uma pedreira, tinha um pequeno campo gramado.

 

Helen: Aqui não tem lugar para construir.

 

João: Eu falo dessa rocha, precisamos de um lugar seguro e vai demorar um tempo para conseguir material para construir um sistema de defesa, então por enquanto é melhor usar a natureza a nosso favor.

 

Helen: E como vai fazer isso?

 

João: Eu tenho meus meios, você só precisa juntar algumas sementes e mudas por segurança.

 

Helen: Tem certeza?

 

João: Você sabe que as cidades estão embaixo d' água, certo? É fácil encontrar algumas máquinas para o trabalho.

 

Helen ficou chocada e pediu por mais informações, então ele contou sobre o fundo do mar para as duas.

 Nesse mundo muitos seres sofreram mutação, em alguns humanos um sistema aquático como membranas e outras características anfíbias surgiram, enquanto para os animais marinhos além de uma maior ferocidade e os transformou em animais gigantes que infestam em todo lugar fora das cidades onde normalmente possui corais e rochas.

 

Mais tarde depois que elas foram fazer suas coisas, ele mudou para a forma de terra e entrou na montanha mudando tudo por dentro, construindo uma grande casa na montanha ou na caverna.

 

Durante a noite depois que Helen dormiu, ele foi para o mar, além de absorver algumas cidades inteiras ele começou a fabricar peças para seu sistema de segurança.

 

Nos próximos dias algumas ferramentas e equipamentos modernos foram retirados do mar para as duas ver, ele encontrou um submarino lacrado e claro que começou a mover para a ilha.

 

4 Dias depois…

João: Então? O quê achou?

 

Enola: Cavou tudo isso? Uau! Que demais!

 

Helen: Você trabalhou muito, tenho que te agradecer mais tarde.

 

A casa ficou pronta e com os materiais encontrados dentro do submarino foi mais fácil para cobrir seu trabalho mágico.

 

Nesse tempo o aquário que foi preenchido por esse mundo já se tornou um pequeno planeta e as espécies encontradas na ilha e envolta dela já estão vivendo feliz, mas ainda falta muitos seres estranhos para completar a coleção.

 

No dia seguinte…

João: Vou ficar fora por dois dias, preciso tirar o sistema de energia que encontrei com cuidado, se der certo, o sistema de segurança vai está ligado em breve e não vamos precisar nos preocupar.

 

Helen: Podemos ir com você.

 

João: O submarino não está em bom estado e só tem um módulo de fuga caso der problemas, então não é bom arriscar.

 

Enola: Vai viajar?

 

João: Vou pescar algumas peças para deixar o lugar mais seguro e quentinho, que tal?

 

Enola foi direta: Então volta logo!

 

Com isso ele usou essa desculpa esfarrapada para coletar o que existe de bom nesse mundo e encontrar alguns sobreviventes que não se tornaram loucos.

 

Depois de completar todos elementos básicos e um monte de monstros marinhos, ele se aproximou da ilha novamente e encontrou o grupo de piratas chamado Smokers que já estavam viajando em direção a ilha facilitando seu trabalho de buscar.

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